Depois de quatro anos sem tocar no Brasil, a banda finlandesa Stratovarius, se apresentou ontem no bar Opinião, Porto Alegre.
A banda, formada em 1984 por Timo Tolkki, excursiona para divulgar seu mais recente disco, Polaris. Justamente sem Tolkki, que não retornou depois que a banda encerrou as atividades em 2 de abril de 2008.
Pois eu achei que não ia sentir muita falta de Tolkki, já que para mim o vocal de Kotipelto e as composições de Jens Johansson valem o show, mas no fim, acho que faltou a presença do gordinho.
Não gostei muito do guitarrista novo, Matias Kupiainen, apesar de que ali ele não tinha espaço para mostrar muita coisa, mas tocou direitinho o que já estava pronto. Não gostei do solo, que pra mim foi um exercício de guitarra atrás do outro (e se eu quisesse ouvir isso ia pra frente de uma escola de guitarristas), mas o Giovanni disse que eu só não gostei porque não sou guitarrista. Como ele é, vou acreditar nele e deixar o rapazinho em paz.
Já o baixista Lauri Porra (do qual já sou fã por seu trabalho no Warmen), só me decepcionou no solo, onde espancou o baixo, lhe valendo o apelido de "batuqueiro" que Pizzini puxou no coro.
Mas a maior decepção para mim (até por ser tecladista) foi Jens Johansson. Esperava muito mais do alemãozinho. Aquele timbre que ele usou em "A Million Light Years Away" era muito fraquinho. Mais dois momentos em que ele deixou devendo: o solo, em que ele simplesmente fez dois arpejos e meio de ida e volta no teclado e o dueto com Porra onde tocaram o que era para ser música clássica com um timbre terrível e agudo que fez tudo parecer um gato miando de fome e agonia.
Pizzini chegou a dizer que o timbre do teclado em uma das músicas parecia um Atari e agora descobri que Johansson é programador amador e inclusive já programou em um Atari! Será que Pizzini foi o único a entender a brincadeira do alemãozinho?
A banda, formada em 1984 por Timo Tolkki, excursiona para divulgar seu mais recente disco, Polaris. Justamente sem Tolkki, que não retornou depois que a banda encerrou as atividades em 2 de abril de 2008.
Pois eu achei que não ia sentir muita falta de Tolkki, já que para mim o vocal de Kotipelto e as composições de Jens Johansson valem o show, mas no fim, acho que faltou a presença do gordinho.
Não gostei muito do guitarrista novo, Matias Kupiainen, apesar de que ali ele não tinha espaço para mostrar muita coisa, mas tocou direitinho o que já estava pronto. Não gostei do solo, que pra mim foi um exercício de guitarra atrás do outro (e se eu quisesse ouvir isso ia pra frente de uma escola de guitarristas), mas o Giovanni disse que eu só não gostei porque não sou guitarrista. Como ele é, vou acreditar nele e deixar o rapazinho em paz.
Já o baixista Lauri Porra (do qual já sou fã por seu trabalho no Warmen), só me decepcionou no solo, onde espancou o baixo, lhe valendo o apelido de "batuqueiro" que Pizzini puxou no coro.
Mas a maior decepção para mim (até por ser tecladista) foi Jens Johansson. Esperava muito mais do alemãozinho. Aquele timbre que ele usou em "A Million Light Years Away" era muito fraquinho. Mais dois momentos em que ele deixou devendo: o solo, em que ele simplesmente fez dois arpejos e meio de ida e volta no teclado e o dueto com Porra onde tocaram o que era para ser música clássica com um timbre terrível e agudo que fez tudo parecer um gato miando de fome e agonia.
Pizzini chegou a dizer que o timbre do teclado em uma das músicas parecia um Atari e agora descobri que Johansson é programador amador e inclusive já programou em um Atari! Será que Pizzini foi o único a entender a brincadeira do alemãozinho?
Tirando essas "apresentações performáticas" individuais, o show estava muito legal. Deu pra agitar afú com músicas clássicas como "Phoenix", "Hunting Higher And Low", "Twilight Symphony", "Speed of Light", "Forever", entre outras. E nem preciso falar da competência e profissionalismo de Kotipelto e Jörg Michael (que está com uma cara de Big Lebowski).
Depois do show, esperamos para ver se conseguiamos falar com a banda, mas eles foram embora depois de atender umas cinco das vinte pessoas que os esperavam. E então fomos acompanhados pelos seguranças até a saída, as 23:45 da noite, com a informação de que o bar estava sendo fechado.
Depois de uma aventura de Fiat 147 para chegar ao show, com o fechamento do bar tão cedo, ainda deu tempo de comer uma batata-frita no Rapach para fechar com chave de ouro.
Té.
Té.
Fotos: Gilmarzinho.
Puta merda, ainda bem que eu não fui nesse, deixa eu ficar com as impressões do último show, que devia estar bem melhor, pelo que o Gilmarzin tá falando!
ResponderExcluirEu tava pra lá da Conchinchina no começo do show, mas deu pra vibrar bastante... sem trocadilhos infames...hehehe
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