sábado, 31 de outubro de 2009

The King of Fighters o Filme!







É isso mesmo, esta sendo gravado discretamente no Canadá o filme desta série de games que fez e faz muito sucesso nos arcades e consoles. A direção está por conta de Gordon Chan(O Medalhão).
O roteiro fala sobre viagens para outras dimensões, em que lá, os lutadores de três clãs diferentes terão de passar por testes e se unir para lutar contra um mal maior que quer invadir o mundo real...Uma porcaria, já que, como de costume, não tem nada há ver com a história do game...
Mas vamos lá né, fazer o que...

Agora vou mostrar para vocês o ator que irá fazer o Rugal...



E aí vai o personagem do game que os fãs conhecem...


Mas daí alguém pode dizer: Ah, mas ele tá sem o figurino, é apenas a foto do ator, sem ter incorporado o personagem... Tudo bem, então eu vou mostrar como vai ser o Rugal do filme:



Agora sim!!!
Essas moças são as assistentes, a loira é a Mature e a morena é a Vice


Mature vai ser interpretada por...

Monique Gardenton, que está igual até no penteado! bah!

Vice será interpretada por...



Bernice Liu



Vamos lá que tem mais personagens...

Esse aí é David Leitch, ele interpretará Terry Bogard.





Vejam a cara de facero do personagem, ao descobrir...

Este é Will Yun Lee, interpretando Iori Yagami



E aqui embaixo esta o Iori de verdade, para refrescar a sua memória:



Ah... me desculpem, ele não quiz dar as caras, de tanta vergonha de ter sido mal inspirado!

Como seria bom se o figurino ficasse a cargo dos mesmos do Watchmen! não é?
E se a história fosse baseada em King of Fighters 97?
Se a Mai tivesse peitos decentes!
Esses ***** fizeram o filme sem nunca terem jogado o game! Ah! vão se catar!!
Bom pessoal, vou parando por aqui, logo logo mostrarei mais personagens do filme, e uns trailers...
Abraço!!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009



GurizadaCast 02. Games - Parte 1



Neste segundo programa do GurizadaBlog os participantes discutem sobre os jogos de vídeo-game que fizeram sua infância mais feliz.

Esta é a primeira parte da conversa (que ficou muito grande para caber em um programa só), onde falaremos sobre os primeiros video-games que tivemos: Telejogo, Atari, Odyssey, Master
System e Nintendinho.

O convidado deste programa é Giovanni, entendedor de vídeo-game e o famoso "cara que teve um telejogo".
A segunda parte vai ao ar no dia 6 de novembro, sobre os outros video-games que tivemos depois destes.

Se você lembrou de algum jogo que nós esquecemos, comente ou mande um e-mail, para lermos no próximo programa.
Participe do GurizadaCast. Ele é seu!


Links comentados no programa (clique para abrir):


Player:
Ou, clique para ouvir no seu computador:(para fazer download e ouvir no seu MP3 Player, clique com o botão direito no botão acima e escolha a opção "Salvar Destino Como")


Capa: Gilmarzinho e Leandrin.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

 


Viva o Gordo em DVD

Com a atual situação dos programas de TV, que tem de seguir um extenso "manual de politicamente correto" perdendo assim toda graça que uma piada pode expressar, nada melhor do que recorrer aos clássicos.

Está sendo lançado um DVD duplo com 5 horas e meia de Viva o Gordo, programa que durou seis anos (entre 1981 e 1987), justamente quando o Brasil tinha acabado de se libertar da ditadura.
Foi o primeiro programa comandado exclusivamente por Jô Soares e a fórmula apresentada era a de esquetes (quadros), que a gurizada mais nova conhece por meio do Zorra Total. Mas não vá tirando conclusões precipitadas. Como eu disse no começo da matéria, programas atuais não podem fazer piada com quase nada, ao contrário do que se fazia nos anos 1980.
As esquetes de Jô Soares são engraçadíssimas. Me lembro muito de quadros como Capitão Gay (e seu hilário companheiro "Carlos Suely", interpretado por Eliezer Motta), o Menininho, Jornal do Gordo, o inesquecível Dentista Tarado, Zezinho...
Bom, com 5 horas e meia de Viva o Gordo, com certeza você vai rir muito. E vai esquecer todas estas "comédias politicamente corretas" que infestam a tv de hoje.
O DVD é duplo e vem em uma latinha muito legal pra quem coleciona.




Não sei se estes vídeos estão no DVD, mas servem de exemplo do Jô antes de virar entrevistador.
Té.


domingo, 25 de outubro de 2009




Sparkster breve voltará

Esta notícia me surpreendeu!
Depois de 15 anos de inatividade, o personagem Sparkster vai ganhar um novo jogo. E não é um remake, nem uma destas besteiras que aparecem para estragar os personagens que tanto gostamos. Trata-se de um jogo totalmente novo.
Quer ouvir a melhor parte: em 2D! Somente os gráficos vão para 3D, o que o deixou muito parecido com Donkey Kong Country (SNES). Nesta nova aventura, Sparkster vai ganhar novos poderes, que ainda não estão muito bem explicados pelos desenvolvedores do jogo, mas já dá para ter uma ideia pelas fotos liberadas pela equipe.
Os desenvolvedores da Konami prometem que o jogo seguirá fielmente a série original, do Mega Drive, inclusive continuando onde ela parou, e prometem a mesma dificuldade dos jogos antigos, mas com algumas opções diferentes para quem não joga seriamente.
O jogo ainda não está pronto e será lançado somente em 2010 para X360, Playstation 3 e PC. A equipe de imprensa que teve acesso ao Climax Studios, onde está sendo desenvolvido o jogo, ficou bem animada e afirmou que este vai ser um jogo espetacular.
Uhúúú!


Além do anúncio do lançamento de um novo jogo com Sparkster quinze anos depois de sua última aventura original, outra coisa me surpreendeu: foi com esta matéria que eu (fã de Sparkster no SNES) descobri que, na verdade, o jogo do SNES é um spin off da série original, lançada somente para Mega Drive.
A série original é Rocket Knight Adventures, lançada em 1993 e com uma sequencia em 1994, e foi a tentativa da Konami de criar um mascote para a empresa, a exemplo de Sonic da Sega e Mario da Nintendo.
Eu só joguei o do SNES e já sou muito fã. Agora vou atrás dos dois para Mega Drive enquanto espero ansioso por este novo Rocket Knight Adventures.
Té.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

 Controle Bright USB para PC

É com muita felicidade que abro a seção sobre consumo do GurizadaBlog.
O motivo de minha faceirice e empolgação é que o objeto de consumo foi um controle de video-game.
Mais precisamente, um controle com usb para PC que imita o controle de Playstation.
 
Sempre tive dúvida em comprar um destes, principalmente porque o que eu mais faria com ele é jogar no computador, usando emuladores de 16 bits, onde sempre tive problemas para atirar na diagonal.
Quem entende diz que eu não sei configurar direito os comandos, mas nunca consegui dar tiros na diagonal para os dois lados. Um dos lados sempre dava problema.
E pensava eu: "Imagina se eu gastar essa grana toda e não consigo jogar!"
Então esperei que um dia alguem me emprestasse um controle destes para eu testar.

Neste tempo em que esperei, comparei preços para ver o que era melhor: comprar um controle de PC, ou um controle de video-game original mais um adaptador.
E ainda não tinha me decidido entre comprar um controle de SNES ou de Playstation, sendo que em ambos os casos eu iria gastar mais de R$ 100,00, visto que ainda teria que comprar o adaptador. Isso é muita grana só pra atirar pro canto no Super Metroid, hehehe.

Foi então que meu irmão me emprestou um controle do irmão de sua namorada, que estava dando sopa lá em casa.
Testei o bicho e adorei, só que o direcional para esquerda não estava funionando. A primeira coisa que fiz foi abrir ele para ver qual era o problema. No caso, era uma peça que faz a ponte entre o direcional e os contatos da placa que estava com a "perninha" quebrada. Realmente uma daquelas coisas difíceis de achar pra trocar. Cheguei a enviar um e-mail para a Bright pedindo informações de onde poderia conseguir a peça, mas nunca tive resposta (é uma empresa de informática e não achei nem site...).
Então tive que improvisar e fiz uma "prótese" com um pedaço de cabo de cotonete para remendar a peça.
Deu certo!
 
           Todo aberto!                                            A peça, antes de receber a prótese

Liguei no PC e joguei Kid Chameleon, do Mega Drive, que estou tentando virar de novo atualmente.
Bah, revolucionou tudo.
Até hoje eu me matava jogando no teclado, usando as teclas 1,2,3 e 0 no lugar do saudoso X, Y, B, A. Agora que experimentei o controle... nunca mais troco. Me bateu de volta toda aquela sensação de jogar no console, uma alegria que só.
E depois de jogar por mais de uma hora, resolvi fazer o teste final: o tiro na diagonal.
Coloquei Sunsetriders (só pra não sair do Mega Drive) e mirei no bandido em cima da entrada do bordel.
Pá! O tiro funcionou!
E para a esquerda também, para derrubar o barril pendurado na corda. Pá!
Eu estava atirando na diagonal no emulador!
O próximo passo foi dar uma voltinha em Super Metroid.
Funciona! Eureka! Hehehehehe.

Bom, nem preciso dizer que estou jogando direto. No momento estou jogando Kid Chameleon (Mega Drive) e o controle Bright tem cumprido muito bem sua função de divertir, e muito!
Como disse antes, me trouxe de volta uma vontade de jogar video-game que eu estava precisando para me ativar e me divertir.

Sobre o controle, recomendo muito.
É basicamente o modelo do Playstation, tem até os comandos analógicos e o vibrador.
A única ressalva é o direcional, que na verdade é uma alavanca disfarçada, mas nada que atrapalhe a jogabilidade.
Ele tem plugues USB para PC e também o de Playstation.

Se você gosta de video-games e também tem preguiça (ou falta de tempo) de tirar tudo da caixa e instalar na tv, emule seus jogos e divirta-se.
Recomendo!

Adendo: até fevereiro de 2010, tive que consertar o controle seis vezes! Todas pelo mesmo motivo apresentado nesta matéria.
Portanto, só recomendo a compra do controle apresentado por quem saiba fazer o conserto, que é relativamente fácil, e tenha paciência para tanto.
Caso você não se encaixe no caso ou não quiser se incomodar tanto, procure comprar um que tenha o direcional exatamente como o controle de Playstation original: cada botão do direcional é um botão só.

Té.

GurizadaCast 01. Música: Heavy Metal



Estreia hoje o programa do GurizadaBlog!
No primeiro episódio, um programa de Heavy Metal onde Gilmarzinho, Pizzini e o convidado Jonathan escolhem cada um duas músicas do estilo para apresentar aos participantes e aos ouvintes.

A partir de hoje, toda sexta-feira teremos um programa novo, alternando entre um de música e outro de debate sobre algum assunto de interesse da gurizada.
GurizadaCast é apresentado por Gilmarzinho e Pizzini, sempre com convidados especiais pertinentes a cada assunto.

Set list desta edição:
Skyclad - Still Spinning Shrapnel
Grave Digger - Rebellion (the Clans are Marching)
Rage - Dies Irae
Angel Dust - Let Me Live
Hammerfall - Hearts On Fire
Savatage - Drive


Links comentados no programa (clique para abrir):
Player:


Ou, clique para ouvir no seu computador:

Capa: Gilmarzinho e Leandrin.

terça-feira, 20 de outubro de 2009


Stratovarius - Porto Alegre 19.10.2009

Depois de quatro anos sem tocar no Brasil, a banda finlandesa Stratovarius, se apresentou ontem no bar Opinião, Porto Alegre.

A banda, formada em 1984 por Timo Tolkki, excursiona para divulgar seu mais recente disco, Polaris. Justamente sem Tolkki, que não retornou depois que a banda encerrou as atividades em 2 de abril de 2008.
Pois eu achei que não ia sentir muita falta de Tolkki, já que para mim o vocal de Kotipelto e as composições de Jens Johansson valem o show, mas no fim, acho que faltou a presença do gordinho.

Não gostei muito do guitarrista novo, Matias Kupiainen, apesar de que ali ele não tinha espaço para mostrar muita coisa, mas tocou direitinho o que já estava pronto. Não gostei do solo, que pra mim foi um exercício de guitarra atrás do outro (e se eu quisesse ouvir isso ia pra frente de uma escola de guitarristas), mas o Giovanni disse que eu só não gostei porque não sou guitarrista. Como ele é, vou acreditar nele e deixar o rapazinho em paz.
Já o baixista Lauri Porra (do qual já sou fã por seu trabalho no Warmen), só me decepcionou no solo, onde espancou o baixo, lhe valendo o apelido de "batuqueiro" que Pizzini puxou no coro.
Mas a maior decepção para mim (até por ser tecladista) foi Jens Johansson. Esperava muito mais do alemãozinho. Aquele timbre que ele usou em "A Million Light Years Away" era muito fraquinho. Mais dois momentos em que ele deixou devendo: o solo, em que ele simplesmente fez dois arpejos e meio de ida e volta no teclado e o dueto com Porra onde tocaram o que era para ser música clássica com um timbre terrível e agudo que fez tudo parecer um gato miando de fome e agonia.
Pizzini chegou a dizer que o timbre do teclado em uma das músicas parecia um Atari e agora descobri que Johansson é programador amador e inclusive já programou em um Atari! Será que Pizzini foi o único a entender a brincadeira do alemãozinho?


Tirando essas "apresentações performáticas" individuais, o show estava muito legal. Deu pra agitar afú com músicas clássicas como "Phoenix", "Hunting Higher And Low", "Twilight Symphony", "Speed of Light", "Forever", entre outras. E nem preciso falar da competência e profissionalismo de Kotipelto e Jörg Michael (que está com uma cara de Big Lebowski).

Depois do show, esperamos para ver se conseguiamos falar com a banda, mas eles foram embora depois de atender umas cinco das vinte pessoas que os esperavam. E então fomos acompanhados pelos seguranças até a saída, as 23:45 da noite, com a informação de que o bar estava sendo fechado.

Depois de uma aventura de Fiat 147 para chegar ao show, com o fechamento do bar tão cedo, ainda deu tempo de comer uma batata-frita no Rapach para fechar com chave de ouro.

Té.
Fotos: Gilmarzinho.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009



Jogo de tabuleiro: Last Night on Earth

    Se você (assim como eu) gosta de filmes de zumbi, vai adorar este jogo.
    É um jogo de tabuleiro, no melhor estilo "jogo da vida", com o enredo exatamente como nos filmes do gênero. A diferença é que aqui você pode ser o herói da cidade, ou também um zumbi!
E cada persanagem escolhido tem suas características próprias. Como por exemplo se você escolher ser o herói, terá que procurar armas, se esconder e defender o resto da população. Já se escolher o zumbi, terá que escapar das armadilhas e caçar os vivos para jantar.
    As peças contam com 22 bonequinhos (me lembraram meu antigo Forte Apache, hehehe) muito bem feitos, tabuleiro modular com cinco cenários diferentes e também cartas (bem parecidas com as do Magic The Gathering), o que já dá idéia da versatilidade do jogo.
    Ah, inclui também um CD com a trilha sonora de onze faixas compostas para o jogo, para dar um clima bem característico de filmes de terror (se bem que eu jogaria ouvindo a trilha do Zombies Ate My Neighbor, do SNES, hehehehe).

    O jogo é um sucesso e quem joga diz que é muito legal e viciante. Por enquanto, encontra-se a venda (somente em inglês) na ThinkGeek. Espero que alguma empresa traga ele para lançar no Brasil, rápido!
    Té.

Fonte: http://blogdebrinquedo.com.br/

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Capcom e seus mais famosos games

Por Pizzini
Tudo começou em 1979, quando Kenzo Tsujimoto cria uma corporação com o intuito de desenvolver jogos eletronicos e máquinas eletronicas, ela chamava-se I.R.M Corporation. Em 1983, mais precisamente em 11 de junho, é fundada uma subsidiaria da empresa, a Japan Capsule Computer. A sede da empresa, que ficava em Matsubara, Osaka, muda-se para Habiniko, ainda em Osaka, e muda o nome da corporação para Sambi... (Putz!). Em 11 de junho de 1983, em Hirano, Osaka, é criada mais uma sede, e a esta divisão é dado o nome de Capcom. Depois de quatro anos, nasce o primeiro filho, Little League era uma espécie de Pachinko, que parecia uma mistura de pinball e máquina de bingo (loucura!). Infelizmente não consegui achar uma foto da máquina original, mas aí vai uma foto de um Pachinko pra vocês terem uma ideía...

Foi criada uma filial em Tóquio, no mesmo ano, e lançaram mais uma máquina, Fever Change.

Emfim, a primeira Rom

Vulgus era um jogo de nave, tipo Galaga, Aero Fighters, etc. Ai vai um video do Youtube, mostrando o jogo...


Mas o primeiro game a realmente fazer sucesso foi 1942, um jogo de tiro no mesmo esquema do Vulgus, porém baseava-se na Segunda Guerra Mundial, mais precisamente no conflito do Pacífico.

Em 1985 começou a expansão da capcom pelo mundo afora. Foi criada um filial na Califórnia. Então neste mesmo ano foi lançado um incrível jogo, Ghosts'n Globins, que na sua sequência foi intitulado de Ghouls'n Ghosts, e depois Super Ghouls'n Ghosts, este vindo a fazer sucesso no Snes.

Essa foto vale a pena clicar pra ver em tamanho grande.
Ghosts'n Goblins Makaimura (Demon World Village) Capcom, 1985 (Arcade)
Super Ghouls'n Ghosts Chö Makaimura(Super Demon World Village) Capcom, 1991 (SNES)
Em agosto de 87 é lançado o Street Fighter, e que viria a ficar famoso em sua continuação, Street fighter II, que alavancou com toda a força a Capcom para um lugar de destaque, graças ao sucesso do game nos arcades. Ai vai algumas imagens do primeiro Steet fighter...

A jogabilidade deste primeiro game era terrível,
mas os gráficos até que eram bacanas.

Personagens que ficaram conhecidos só mais tarde, em Street Fighter Zero já estavam aí...

Street Fighter II

Lindos gráficos!!

Ainda postarei aqui no blog um especial só de Street Fighter... Alguém ainda tem aquelas figurinhas que saiam junto com o chiclé???



Final Fight

"O final do ano de 1989 ficaria marcado com o lançamento daquele que logo se tornaria um dos maiores sucessos do gênero Beat-’Em-Up. Trata-se de Final Fight, um jogo produzido pela Capcom que estava a frente de tudo que havia sido lançado até então dentro do gênero que ele representa. Gráficos soberbos, qualidade sonora surprendente e jogabilidade excelente, estes três fatores principais foram os grandes responsáveis pelo sucesso de Final Fight entre os viciados em máquinas de fliperama em todo o mundo. Muitos outros jogos do gênero Beat-’Em-Up lançados posteriormente copiariam na cara dura muito do que havia sido visto primeiramente em Final Fight, o que só serve para comprovar que o time da Capcom havia realmente acertado em cheio." Análise escrita por: André Breder Rodrigues, do site: retrobits.com.br.
Eu nao joguei muito Final Fight então dei espaço pra que jogou mais, hehehe. Neste site tem uma matéria completa sobre este game, vale a pena conferir.

Toda a franquia Final Fight já vendeu mais de 3,2 milhões de unidades.

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Olha só que interessante, antes de lançar o game, a Capcom pretendia fazer deste uma continuaçao do primeiro Street Fighter, e a esta sequência seria dado o nome de Street Fighter 89... Mas eles mudaram de idéia, pois viram que Street Fighter deveria ser mantido como um game de um contra um, o que não aconteceria com o modelo de Final Fight.

 
 

Captain Commando!!!

Captain Commando foi lançado em Setembro de 1991, era um jogo estilo beat'em up, ou seja, no mesmo estilo de Final Fight, aliás, o game se passa na mesma cidade de Final Fight, Metro City só que em 2026.


O personagem principal Captain Commando, antes de virar game, já dava as caras em manuais de jogos da capcom, o que o caracterizava como um mascote da empresa.


Este game da capcom, foi também um homenagem aos quadrinhosde ficção científica que faziam sucesso nos EUA, algumas décadas antes.


Havia um jogo chamado Section Z, ele foi lançado pela Capcom para os arcades em 1985, era um jogo de nave...


Mas até ai nada de mais né? O que é interessante é que no manual da versão lançada para Nes constava que o astronauta que pilotava a nave em Section Z chamava-se Captain Commando!