1. Gakken TV Boy:
As experiências dos japoneses em jogos pode às vezes ser exagerada. O Gakken TV Boy, este estranho console, tinha um joystick em formato em T, construído sobre uma única carcaça. A alça do lado esquerdo não podia ser separada, e era utilizada para o jogador segurá-la enquanto estivesse jogando e manter uma estabilização do sistema. Além de possuir uma pequena biblioteca com jogos ruins.
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2. Tiger:
Em 1997, quando foi lançado, o Tiger foi apontado como maior concorrente para o GameBoy da Nintendo. Tinha tela sensível ao toque e conexão a internet. Mas essa conexão era muito ruim, suportava apenas textos e precisava ser conectado a um modem externo, via cabos - nada portátil. Além disso, a biblioteca de jogos era muito fraca e com péssima resolução.
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3. Tiger Telematics Gizmondo
Apesar do nome bobo, o Tiger Telematics Gizmondo fez mais sucesso devido aos problemas com a justiça que seus executivos tiveram. Mas o aparelho também tinha uma terrível biblioteca de jogos e não decolou.
Apesar do nome bobo, o Tiger Telematics Gizmondo fez mais sucesso devido aos problemas com a justiça que seus executivos tiveram. Mas o aparelho também tinha uma terrível biblioteca de jogos e não decolou.
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4. Mattel Hyperscan
O Mattel Hyperscan incorporava videogames e coleção de cartões de games. Para cada game disponível em CD, a Mattel também vendia cartões que contavam com chips RFID. Mas a estrutura do aparelho era fraca, os jogos eram horríveis, a tecnologia RFID não funcionava bem e levava-se muito tempo para carregar cada jogo.
O Mattel Hyperscan incorporava videogames e coleção de cartões de games. Para cada game disponível em CD, a Mattel também vendia cartões que contavam com chips RFID. Mas a estrutura do aparelho era fraca, os jogos eram horríveis, a tecnologia RFID não funcionava bem e levava-se muito tempo para carregar cada jogo.
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5. Tandy
Durante o entusiasmo multimídia na década de 90, a Tandy foi uma das empresas que entrou na briga - com esta horrenda plataforma, que lembra bastante o também horrível Phillips CD-i. Virtualmente não tinha software, e usava um hardware que era muito antiquado até para a época (uma CPU 286 com o Windows 3.1).
Durante o entusiasmo multimídia na década de 90, a Tandy foi uma das empresas que entrou na briga - com esta horrenda plataforma, que lembra bastante o também horrível Phillips CD-i. Virtualmente não tinha software, e usava um hardware que era muito antiquado até para a época (uma CPU 286 com o Windows 3.1).
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6. N-Gage
Com a virada para o século 21, muitos games de mão surgiram no mercado, incluindo este console da Nokia. O N-Gage combinou celular e console de videogame portátil em um único dispositivo, e que não desempenhava nenhuma das funções satisfatoriamente. Tinha uma fraca biblioteca de jogos, péssimo design para os controles e microfones e alto-falantes localizados na parte lateral.
Com a virada para o século 21, muitos games de mão surgiram no mercado, incluindo este console da Nokia. O N-Gage combinou celular e console de videogame portátil em um único dispositivo, e que não desempenhava nenhuma das funções satisfatoriamente. Tinha uma fraca biblioteca de jogos, péssimo design para os controles e microfones e alto-falantes localizados na parte lateral.
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7. Philips CD-i
A ideia inicial do Philips CD-i era interessante: uma máquina com games multimídia em CD-ROM e que poderia ocupar um lugar ao lado do videocassete na sala de casa. Mas infelizmente a Phillips criou novos padrões de CD para o seu conteúdo e licenciou a plataforma para outros fabricantes. Além disso, tinha uma fraca biblioteca de softwares, baixa qualidade de vídeo e péssimo design dos controles.
A ideia inicial do Philips CD-i era interessante: uma máquina com games multimídia em CD-ROM e que poderia ocupar um lugar ao lado do videocassete na sala de casa. Mas infelizmente a Phillips criou novos padrões de CD para o seu conteúdo e licenciou a plataforma para outros fabricantes. Além disso, tinha uma fraca biblioteca de softwares, baixa qualidade de vídeo e péssimo design dos controles.
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8. Pippin
Em 1996, a Apple lançou o Pippin como um dispositivo multimídia e o licenciou para outras empresas fabricarem. Infelizmente a nova plataforma da Apple tinha uma crise de identidade: além de um console de game, também era um computador para navegar na internet e um player multimídia - mas realizava todas essas tarefas pobremente. E também tinha um preço bem elevado: 600 dólares.
Em 1996, a Apple lançou o Pippin como um dispositivo multimídia e o licenciou para outras empresas fabricarem. Infelizmente a nova plataforma da Apple tinha uma crise de identidade: além de um console de game, também era um computador para navegar na internet e um player multimídia - mas realizava todas essas tarefas pobremente. E também tinha um preço bem elevado: 600 dólares.
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9. Studio II
Apesar de nunca ter lançado um Studio I, a RCA e seu Studio II poderiam ter se saído melhor - especialmente se compararmos com o sucesso do Atari, também da RCA. A falha já começa com a falta de controles: eram usadas as teclas de um teclado, embutido na base do console. Gráficos em blocos brancos e pretos, o áudio vinha de um alto-falante embutido no console e os jogos eram no mínimo medíocres.
Apesar de nunca ter lançado um Studio I, a RCA e seu Studio II poderiam ter se saído melhor - especialmente se compararmos com o sucesso do Atari, também da RCA. A falha já começa com a falta de controles: eram usadas as teclas de um teclado, embutido na base do console. Gráficos em blocos brancos e pretos, o áudio vinha de um alto-falante embutido no console e os jogos eram no mínimo medíocres.
Biblioteca de jogos? Biblioteca é de livros! Entendi o que quis dizer, mas está errado não?
ResponderExcluirNo mais, ótimo post. Gostei muito! Ab, Allende
voce copiou daonde mesmo???
ResponderExcluiro melhor eh o ultimo, bem portail e lindo designer!!! hasuhausha toskera total
ResponderExcluirAllende, voce ta de brincadeira né? CLARO QUE O TERMO ''BIBLIOTECA DE JOGOS'' ESTA CORRETA, se vai criticar, da uma pesquisada antes, procura saber
ResponderExcluirOtimo post